O dia do trabalhador e da trabalhadora será sempre um dia de memória e de luta, apesar dos grandes avanços conquistados pelas lutas dos movimentos sociais e construídos pelo governo Lula.
Quem não lembra da luta pela valorização do salário mínimo, da luta pelo patamar dos cem dólares. Hoje, o salário mínimo vale mais do que duzentos e cinqüenta dólares! Comemoramos recentemente a ascensão social de cerca de trinta e cinco milhões de brasileiros (as), ou seja, cerca de um cada cinco cidadãos brasileiros passaram a ter melhores condições de vida. Vejam, não são os mais privilegiados que ascenderam socialmente, mas os menos afortunados, graças a programas como a Valorização Permanente do Salário Mínimo, Bolsa-família e PROUNI, pra citar alguns dos tantos programas sociais do governo federal, em parceria com estados e municípios.
E as grandes lutas sociais dos anos oitenta e noventa pra garantir um lugar para morar foram dando lugar para programas como o “Minha Casa, Minha Vida” e o “Canoas Minha Terra”, este um programa de regularização fundiária. No sábado passado, os moradores da ocupação do CAIC aqui no Guajuviras, em Audiência Pública, aprovaram o Projeto de regularização, o primeiro de tantos que vai ser implantado pelo governo Jairo Jorge.
Todos estes avanços são resultado de muita luta e organização. Precisamos avançar para a conquista da jornada de trabalho de 40 horas semanais, da valorização das aposentadorias acima do salário mínimo, do fim do famigerado fator previdenciário. Na cidade, a regularização de cerca de trinta mil famílias em áreas de ocupação, da garantia de vaga para todas as crianças em Escolas de Educação Infantil, locais de cultura e lazer mais qualificados e, por que não, uma nova chance para que os apenados possam se ressocializar com espaços que lhes garantam trabalho e educação.
Temos um claro projeto em nível federal e municipal que aponta para estes avanços. Importa e muito de que a memória e a luta dos trabalhadores continuem fortalecendo e incentivando a continuação firme deste caminho.
Quem não lembra da luta pela valorização do salário mínimo, da luta pelo patamar dos cem dólares. Hoje, o salário mínimo vale mais do que duzentos e cinqüenta dólares! Comemoramos recentemente a ascensão social de cerca de trinta e cinco milhões de brasileiros (as), ou seja, cerca de um cada cinco cidadãos brasileiros passaram a ter melhores condições de vida. Vejam, não são os mais privilegiados que ascenderam socialmente, mas os menos afortunados, graças a programas como a Valorização Permanente do Salário Mínimo, Bolsa-família e PROUNI, pra citar alguns dos tantos programas sociais do governo federal, em parceria com estados e municípios.
E as grandes lutas sociais dos anos oitenta e noventa pra garantir um lugar para morar foram dando lugar para programas como o “Minha Casa, Minha Vida” e o “Canoas Minha Terra”, este um programa de regularização fundiária. No sábado passado, os moradores da ocupação do CAIC aqui no Guajuviras, em Audiência Pública, aprovaram o Projeto de regularização, o primeiro de tantos que vai ser implantado pelo governo Jairo Jorge.
Todos estes avanços são resultado de muita luta e organização. Precisamos avançar para a conquista da jornada de trabalho de 40 horas semanais, da valorização das aposentadorias acima do salário mínimo, do fim do famigerado fator previdenciário. Na cidade, a regularização de cerca de trinta mil famílias em áreas de ocupação, da garantia de vaga para todas as crianças em Escolas de Educação Infantil, locais de cultura e lazer mais qualificados e, por que não, uma nova chance para que os apenados possam se ressocializar com espaços que lhes garantam trabalho e educação.
Temos um claro projeto em nível federal e municipal que aponta para estes avanços. Importa e muito de que a memória e a luta dos trabalhadores continuem fortalecendo e incentivando a continuação firme deste caminho.
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